sábado, 5 de dezembro de 2009

Pneus em melhor estado devem ficar na dianteira ou na traseira?

A manutenção preventiva do carro envolve, principalmente, os pneus. Neste período de férias, quando os motoristas utilizam estradas e rodovias com mais frequência, o cuidado com esses componentes deve ser redobrado.

Para evitar dor de cabeça e garantir a segurança de todos a bordo, o indicado é fazer o rodízio dos pneus a cada 10 mil km, no máximo. Desta forma, o motorista garante o desgaste homogêneo dos quatro pneus.

No entanto, é muito comum que um par sofra um desgaste maior do que o outro e, por isso, na hora de fazer a troca o proprietário do veículo compra apenas dois pneus. Então surge a dúvida: o mais indicado é colocar o par novo no eixo dianteiro ou no traseiro?

Antes, um alerta. “Se um par sofreu um desgaste maior do que o outro, significa que o motorista não obedeceu o prazo correto do rodízio ou nem o fez”, afirma o piloto. “O momento da troca é indicado por um ponto de borracha que fica entre os sulcos na direção da inscrição TWI, localizada na lateral do pneu. Se este ponto está encostando no chão é sinal que está na hora de fazer a troca."

Mas se a dica chegou tarde e somente dois pneus estão desgastados, vamos para pista fazer o teste. Na primeira volta, o piloto optou pelos pneus usados na dianteira e os pneus novos na traseira. "Muita gente afirma que está é a configuração mais segura para o carro", diz Urnhani. Logo na primeira curva, em quarta marcha, a 70 km/h e em pista molhada, é possível sentir o carro perdendo a aderência. "Por meio do volante o motorista é informado de que a dianteira está querendo sair, mas o veículo não chega a fugir do controle."

Na segunda curva do circuito, um pouco mais fechada, o piloto dá um 'golpe' no volante e tira o pé do acelerador. Mesmo com o carro forçando um pouco a dianteira, o veículo conclui a trajetória sem escapar.

De volta à oficina, a ordem é invertida. Os pneus bons vão para a dianteira e os pneus meia vida para a traseira. "A sensação de segurança é muito melhor do que na situação anterior, porque o volante transmite a aderência das rodas dianteiras para quem guia", afirma o piloto. Mas ao entrar na primeira curva o carro já sai de traseira e exige habilidade do condutor para evitar que o veículo rode na pista. "A diferença neste caso é que o motorista não sente a traseira escapando e quando vê já é tarde."

Na segunda curva, rodar foi inevitável. "Ainda bem que estamos em um campo de provas. Se fosse na estrada nós estaríamos em uma situação bem ruim", diz Urnhani. "Portanto, os pneus novos devem ser colocados no eixo traseiro do carro e os pneus usados na dianteira e essa recomendação serve tanto para os veículos com tração dianteira, quanto para os de tração traseira."

Fonte: http://g1.globo.com/Noticias/Carros/0,,MUL1404006-9658,00-VEJA+COMO+FAZER+A+TROCA+DE+PNEUS+DE+FORMA+SEGURA.html

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Confusão no tanque

Há quase quatro anos a tecnologia bicombustível está no mercado. Em outubro, 86,5% dos carros fabricados no Brasil saíram das linhas de montagem com a tecnologia, que permite o abastecimento com álcool, gasolina ou a mistura de ambos. A despeito do sucesso, uma série de dúvidas paira entre os consumidores e com elas surgem os mitos, que não passam de crendices pela falta de conhecimento.

Consumo
Basta entrar em um táxi ou esticar a conversa com o frentista para concluir que os carros flex consomem mais que os modelos que usam apenas um combustível. O supervisor de serviços técnicos da Ford, Reinaldo Nascimbeni, explica que a relação não é tão direta assim. Segundo ele, para ser capaz de queimar álcool e gasolina foi preciso aumentar a taxa de compressão do motor, o que, conseqüentemente, gerou melhor performance e, em muitos casos, aumentou a potência. "Por isso, comparar o mesmo motor a gasolina com um bicombustível é errado, são propulsores diferentes", explica.

O chefe de engenharia de aplicação de sistemas da Robert Bosch, Flávio Vicentini, responsável por desenvolver a tecnologia bicombustível para diversas montadoras, explica que o segredo para manter o consumo é o sensor que faz a leitura do tipo de combustível a ser utilizado. Vicentini explica que o álcool exige taxa de compressão maior e que o sensor que faz a leitura é capaz de encontrar a equação exata para trabalhar com o derivado da cana-de-açúcar, do petróleo ou misturados.

Equação
Vicentini acredita que a desconfiança em relação ao consumo vem do fato de muitos motoristas usarem gasolina com um resto de álcool no tanque. Isso ocorre porque o motor a gasolina é mais econômico, enquanto o álcool proporciona melhor desempenho. Tanto que para decidir com qual dos dois encher o tanque, o motorista deve dividir o valor do litro do álcool pelo valor do litro da gasolina e depois multiplicar o resultado por 100. Assim, se o resultado for superior a 70 o ideal é usar gasolina e se for menor, o álcool. Exemplo: com os preços médios dos postos de Belo Horizonte, segundo pesquisa da Agência Nacional de Petróleo (ANP): R$ 1,421 (álcool) / R$ 2,282 (gasolina) = 0,62 x 100 = 62. Na capital, abastecer com o derivado da cana-de-açúcar é mais econômico.

Primeira
Outra teoria é que o primeiro abastecimento do carro deve ser com gasolina. Para Nascimbeni isso é mito. Ele acredita que a origem da inverdade é que quando os carros deixam a fábrica saem com gasolina no tanque, mas isso, segundo ele, é uma questão logística, pois manter apenas um tipo de combustível na fábrica é mais simples. Vicentini reforça a mitologia do primeiro abastecimento e confirma que o veículo pode ser abastecido com qualquer álcool ou gasolina, independentemente do momento.

Limpeza
Porém, Nascimbeni e Vicentini têm visões diferentes quanto a abastecer o carro somente com um combustível. Segundo Nascimbeni, a recomendação da Ford é que a cada 5 mil quilômetros rodados, caso o motorista use apenas um tipo de combustível, ele deve encher o tanque com o que não abastece. A medida visa principalmente aqueles que só usam o álcool. A recomendação da Ford é preventiva, salienta Nascimbeni, e visa retirar o depósito de resíduos da carbonização, localizados, principalmente, na base de válvula de admissão. "A gasolina tem solventes diferentes em sua composição e que dissolvem os resíduos em sua passagem pelo sistema", explica.

Picaretagem
Já Vicentini explica que a recomendação da Ford não se aplica aos sistemas desenvolvidos pela Bosch, que contempla veículos das seguintes marcas: General Motors, Peugeot, Citroën, Volkswagen, Honda e Fiat. Entretanto, ressalta que por ser mais corrosivo que a gasolina, o álcool exige que todas as peças da injeção em contato com o combustível sejam protegidas. Porém, diversos componentes do sistema são específicos dos motores flex, como o sensor de oxigênio (ou sonda lambda) aquecidas; injetores de combustível com maior área de vazão; regulador de pressão com materiais especiais; kit bomba de combustível com proteção a corrosão e blindada; filtro de combustível especial para filtragem de álcool; velas de ignição com extensão de temperatura ampliada, válvulas e assentos de válvulas do cabeçote em material especial, módulo de controle eletrônico do motor com alta capacidade de processamento, alta velocidade de cálculo e maior capacidade de memória. Isso prova que os kits comercializados no mercado para conversão para bicombustível são insuficientes e comprometem o funcionamento. Se fosse fácil, as montadoras não precisariam investir milhões em pesquisa.

Tanquinho
Existem dúvidas também em relação ao uso do reservatório de partida a frio, o popular tanquinho. O reservatório deve ser abastecido com gasolina quando o tanque está com álcool e a temperatura for inferior a 20°C. Isso porque com o álcool pode haver dificuldade na partida e a gasolina do reservatório é utilizada, evitando forçar a bateria. Entretanto, o tanquinho exige cuidados especiais. Como a gasolina tem validade de 90 dias, se não for utilizada nesse período pode gerar formação de goma, danificando o sistema. Por isso, o ideal é usar gasolina premium, com validade de um ano, ou ficar atento para as datas de abastecimento e substituir a gasolina antes do envelhecimento. Há alguns modelos, como os da Honda, que todas vezes em que o motor é ligado, a gasolina é injetada, independentemente de ser necessário ou não. Esse procedimento evita o envelhecimento do combustível.

Fonte: http://noticias.vrum.com.br/veiculos_nacional/template_interna_noticias,id_noticias=25687&id_sessoes=1/template_interna_noticias.shtml

domingo, 15 de novembro de 2009

Como fazer manutenção dos amortecedores e quando trocar?


Na suspensão temos dois itens principais, que são as molas e os amortecedores. Ambos devem ser inspecionados aos 20 mil quilômetros e possivelmente, conforme a recomendação do fabricante, ser trocado com 40 mil quilômetros. Em alguns casos é possível rodar até os 50 mil quilômetros sem que os amortecedores apresentem algum problema, ou seja, podem atingir essa quilometragem em perfeito funcionamento. Não existe manutenção para os amortecedores, mas um defeito no sistema pode ser detectado antes que comece a interferir na estabilidade do veículo. Uma forma de conferir isso é sempre que for fazer o alinhamento ou o balanceamento pedir ao mecânico que dê uma rápida observada se não existe vazamentos ou então se as hastes e borrachas estão limpas. Se notar algum sinal inadequado, pode ser que o amortecedor esteja comprometido. Algumas lojas possuem testadores específicos para isso, que fazem uma avaliação mais precisa do amortecedor. É uma boa maneira de saber se o seu já está gasto e precisa da substituição. A condição mais apropriada é fazer a substituição dos quatro amortecedores, principalmente se já estiver com mais de 40 mil quilômetros. Porém, se for o caso de uma peça apenas apresentar defeito abaixo dessa quilometragem, aí é possível trocar apenas o par, ou seja, os amortecedores do mesmo eixo. As molas são vistas como meras coadjuvantes. É comum o motorista trocar os amortecedores e não substituir as molas. O procedimento ideal é trocar as molas juntamente com os amortecedores. Não se pode esquecer que as molas trabalham em conjunto com os amortecedores e desse modo se um deles estiver com desgaste acentuado o funcionamento do outro equipamento ficará comprometido. Será uma economia incoerente.

Fonte:http://g1.globo.com/Noticias/Carros/0,,MUL1358638-9658,00.html

5 discas para a manutenção e para o baixo consumo de combustível de seu carro.

1- Deixar a manutenção do veículo em dia, para gastar menos. Por exemplo, manter os pneus calibrados de acordo com as recomendações do fabricante, as rodas alinhadas e balanceadas e o motor em boas condições. Velas desgastadas ou desajustadas, bicos injetores e filtro de ar sujos aumentam o consumo;
2- Acelerar menos. Os apressadinhos gastam mais. O arranque e a retomada de velocidade fazem o veículo consumir combustível. Portanto, manter a velocidade em um ritmo constante reduz o consumo;
3- Freie com antecedência em semáforos, lombadas e pedágios. A diferença de consumo entre uma direção suave e uma mais agressiva pode reduzir o consumo em mais de 50%. Tirar o pé na estrada também faz diferença;
4- Que o ar-condicionado é um péssimo equipamento para a economia não é novidade. Procure usá-lo de maneira inteligente, rodando com os vidros abertos até que o calor acumulado no interior se disperse, por exemplo,
5- Evite acelerar com o veículo parado. A melhor maneira de aquecer o motor é rodando com o carro. Nos dias mais frios, puxe levemente o afogador (nos automóveis com injeção esse sistema funciona automaticamente) e dê a partida. Ande devagar nos primeiros minutos para não forçar o motor e vá desativando gradativamente o afogador. Desse modo, o motor atingirá mais rapidamente sua temperatura ideal de funcionamento sem desperdiçar.

Fonte: http://www.melhorcarro.com.br/dicas-manuntencao-e-combustivel

Quando a pastilha de freio apita, é sinal de que ela precisa ser trocada?


Quando o freio de um carro faz um ruído estranho, a primeira providencia a tomar é checar o sistema com um mecânico de confiança. Uma possibilidade é o material de atrito estar gasto, assim o indicador de desgaste – em alguns modelos apenas - vai tocar o disco de freio e produzir um som agudo, como se fosse um apito. Isso significa que o carro precisa de pastilhas novas. Se não tiver irregularidade, o assobio pode ter uma série de explicações, como sujeira acumulada em um dia chuvoso: ao acionar o freio, o atrito das pastilhas com a sujeira no disco pode provocar o barulho. Ou ainda em razão do material empregado na fabricação das pastilhas de freio, que deixaram de utilizar amianto e assim ficou “comum” o chiado no freio. É importante lembrar-se de realizar uma inspeção periódica nas pastilhas a cada 5.000 km.

Fonte: G1

Saiba quando trocar a correia dentada do seu carro



A Correia Sincronizadora, conhecida popularmente como "Correia Dentada" do motor é responsável por sincronizar a abertura das valvular do cabeçote de acordo com o sincronismo do motor.

A correia dentada deve ser trocada de acordo com as recomendações da montadora do veículo. Esta informação está disponível no Manual do Proprietário do automóvel. Além da orientação da Montadora, os fabricantes de Correias recomendam a troca da correia dentada a cada 40.000 km, e em alguns veículos a condição poderá se prolongar para os 50.000 km. Após essa quilometragem, a correia perde a resistência, eficiência e pode causar uma ruptura trazendo danos consequentes ao motor. O dano mais frequente é o choque mecânico entre as valvulas do cabeçote e os pistões do motor além de outros danos relacionados.

Na maioria dos veículos é necessário trocar o(s) tensor(es) e a analisar o desgaste das polias (peças que trabalham em conjunto com a Correia Dentada).
Os danos causados pela ruptura da correia pode chegar até a 15 vezes o valor que seria gasto com a sua substituição na manutenção preventiva.

Fonte: G1

O que fazer quando o motor superaquece?

A temperatura média de funcionamento de um motor é de 90º C a 100º C. Acima disso, o propulsor já trabalha superaquecido. Muitos carros trazem mostrador de temperatura no painel: se o ponteiro sair da faixa de normalidade e atingir o vermelho, sinal de que o motor está mais aquecido do que deveria. Há outros carros com relógio de temperatura, que facilitam essa identificação, e outros que simplesmente acendem um símbolo no painel. O último sinal é o mais extremo: o motorista vê o vapor saindo do capô.

Em qualquer uma dessas condições, o primeiro passo é parar o carro imediatamente. “É preciso procurar o posto mais próximo. Se o motorista insistir em rodar nessas condições, o carro sofrerá danos maiores, como queima na junta do cabeçote e até um empenamento irreversível dos pistões”, alerta o engenheiro mecânico da Motor Max, Rubens Venosa. Depois de parar, o dono do veículo deve ter paciência e esperar pelo menos 40 minutos para verificar o nível de água do radiador, já que a causa mais comum do superaquecimento do motor é o vazamento de água. Se a tampa for aberta antes disso, o condutor corre grandes riscos de sofrer queimaduras.

Caso o nível de água esteja baixo, o motorista deve completar a água com o motor ligado, em marcha lenta, para evitar a ocorrência de um choque térmico. Mesmo que o dono do veículo complete o radiador e não perceba mais sinais de vazamento, é preciso procurar uma oficina o mais rápido possível para desvendar o problema. “Muitas vezes o carro perde água e a pessoa nem percebe. Basta ter um pequeno furo, do tamanho de uma agulha, e o vazamento começa. Nesses casos, as gotículas de água que passam por esses pequenos furos evaporam com o aquecimento do motor e o vazamento fica imperceptível”, explica Ricardo Bock, professor de Engenharia Mecânica do Centro Universitário da FEI, de São Bernardo do Campo.

Os vazamentos de água podem ter diversas origens, como uma mangueira estourada ou um radiador furado, por exemplo. Por isso é tão importante que todos os carros passem por manutenção preventiva. “Todos os componentes de borracha, como as mangueiras, não duram mais que cinco anos”, alerta o professor da FEI. Além dos vazamentos, o motor pode superaquecer devido a problemas nas ventoinhas elétricas do radiador, relês ou fusíveis queimados. “Há ainda os defeitos na válvula termostática e bomba d’água”, explica Rubens Venosa.

Fonte: http://revistaautoesporte.globo.com/Revista/Autoesporte/0,,EMI102990-10337,00.html

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Você sabia que quando a idade do veículo aumenta, a manutenção diminui?

O motorista espera que o veículo dure para sempre. Não tem o hábito de fazer manutenção preventiva. O mais preocupante é que o descuido aumenta à medida que o veículo tem mais idade, o que é muito pior, pois é justamente com o uso e o desgaste que a manutenção se torna essencial.

Pesquisa realizada pela GIPA, órgão internacional especializado em pós-venda, revela que em cada 10 carros até dois anos 7 fazem manutenção preventiva, já em veículos com idade entre 10 e 15 anos, apenas 4 em cada 10 são cuidados de forma preventiva.

O maior problema da falta de manutenção é que o veículo pode colocar em risco a vida dos ocupantes e de outras pessoas, sendo um fator determinante que pode contribuir para que acidentes graves aconteçam. O motorista deve se preocupar com as condições de seu veículo para garantir até a sua própria segurança no trânsito.

Entre os principais problemas encontrados estão conservação ou fixação deficiente das correias, limpador e lavador do parabrisas danificados, folga ou falhas no pedal da embreagem, lâmpadas dos faróis principais fora de funcionamento e vazamento de óleo.

Gastos maiores também podem ser evitados se o motorista não esperar pelo defeito. Uma correia dentada custa, em média, R$ 150, mas, se não for trocada no tempo correto e arrebentar, pode gerar problemas no motor que levem a um prejuízo de até R$ 4 mil. Como forma de sensibilizar o dono do carro mostrando os benefícios da manutenção preventiva para garantir um veículo seguro para trafegar e reduzir as emissões de poluentes e consumo de combustível, o GMA tem o programa Carro 100%/Caminhão que consiste em campanha institucional para conscientizar motoristas e treinamento para mecânicos sobre os conceitos básicos da manutenção preventiva que é mais em conta, em média, 30% do que a corretiva.É necessário que haja mobilização por parte dos reparadores para que os motoristas criem o hábito da manutenção preventiva. É uma questão muito séria, pois veículos que circulam em mau estado podem causar acidentes.

http://www.webmotors.com.br/wmpublicador/AntonioCarlosBento_Conteudo.vxlpub?hnid=42922

domingo, 8 de novembro de 2009

Volante e manoplas - Por que alguns descascam?

Desgaste ou esfarelamento do volante e manoplas acontece em automóveis de diversas marcas, mas número de casos com modelos Fiat é maior. Especialista explica como pode ocorrer o problema.



Justificativa
A Fiat, mais atingida pelo esfarelamento, diz que a causa foi uma troca do material usado, na época (a maioria dos problemas começou em 2001), por um que não é poluente, mas que teria gerado o desgaste prematuro. A montadora assume a falha e lembra que diversos volantes foram trocados em garantia. Mas afirma que atualmente o problema não ocorre mais. Sobre o fato de a substituição não mais estar sendo feita em garantia, diz que cada situação está sendo analisada separadamente.




O problema de esfarelamento prematuro do volante e, em alguns casos, também da manopla da alavanca do câmbio, em veículos Fiat, foi tão evidente que obrigou a montadora a trocar as peças em garantia durante muito tempo. O desgaste atingiu principalmente modelos Uno e da linha Palio, fabricados entre janeiro de 2001 e abril de 2003. Desde o fim do ano passado, no entanto, independentemente do período citado, muitos clientes não mais tiveram seus volantes trocados. A explicação da montadora era o fato de o carro não estar no período de garantia e não terem sido realizadas adequadamente todas as revisões previstas no manual do proprietário.

Por mais estranha que possa parecer - já que as revisões, normalmente de componentes mecânicos, nada têm a ver com o desgaste do material do volante -, a resposta passou a ser adotada por outras marcas. Durante os últimos meses, Veículos recebeu reclamações de proprietários não só de modelos Fiat, mas Ford, Volkswagen, Renault e Peugeot, também com o volante e/ou manopla do câmbio esfarelando.

Qualidade

O engenheiro Giovani Borgomoni, do comitê de veículos de passeio do Congresso Sociedade de Engenheiros da Mobilidade (SAE), diz que esse tipo de esfarelamento não é comum e, normalmente, decorre de problema de qualidade do material. Normalmente, os volantes são revestidos por polipropileno ou PVC.



Leia a materia na integra:

Fonte: vrum.com.br

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Reparação do seu veículo fora da rede de concessionárias GM


Em entrevista exclusiva ao jornal Oficina Brasil, o diretor de pós-vendas da General Motors do Brasil, Luiz Carlos Lacreta, afirma que não existe capacidade instalada para atender, via concessionária, toda a frota de veículos Chevrolet que circula pelas ruas e, por conta disso, considera as oficinas independentes como um complemento às atividades da montadora. “Há mercado para todos”, diz Lacreta.

Nesta entrevista a GM declarou que possui média de 5 milhões de veiculos rodando no Brasil, e que a rede de concessionárias não suporta toda essa frota circulando após o periodo de garantia. Por este motivo não enxerga as oficinas independentes como aliada nem como concorrente. Simplesmente existe mercado para todos atuarem com a prestação de serviços.

Visando a satisfação do cliente, a GM está fornecendo peças genuinas com preços mais acessivos as oficinas independentes. Desta forma possibilita ao reparador agregar maior qualidade e segurança nos serviços a um custo reduzido ao consumidor.

Estudos de mercado indicam que 80% dos proprietários de veículos preferem levar o carro em um mecânico de confiança após o período de garantia, e que 14% fazem isso mesmo no período da garantia. O consumidor da Chevrolet não é diferente. A escolha basea-se um pouco da percepção que o cliente tem do serviço prestado na rede, do custo etc. A GM Tem clientes que se mantêm fiéis à concessionária, e tem clientes que buscam outras fontes. Além disso, a montadora instituíu o novo serviço para mostrar ao cliente que ele pode também nesse período de até cinco anos mais ou menos ser bem atendido. E com preço, que não é igual ao do reparador (e não pode ser igual, a estrutura é maior, a capacidade tecnológica, em média, é maior do que a do aftermarket).
Fonte: Oficina Brasil Online

Leia na integra http://www.oficinabrasil.com.br/Geral/Entrevista/o-reparador-e-um-complemento.html

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Dicas de Manutenção - Troca de Óleo

Vídeo muito interessante, faz um check-list do que deve ser levado em consideração quando se vai trocar o óleo e outras dicas importantes:



Fonte: MOTORES & AÇÃO - vídeo disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=fvhVELF-ke8

Quais são os principais cuidados que devo ter quando deixar meu carro parado por muito tempo?

Depende de quanto tempo você pretende deixar seu carro parado. “Se o período for de até seis meses, deve-se deixar o pneu com calibragem entre 20% e 30% acima do normal”, explica Rubens Venosa, engenheiro mecânico da Motor Max. Já se a intenção for não usar o carro por um tempo ainda maior, o recomendado é suspender o veículo sobre cavaletes para evitar o surgimento de deformações dos pneus.

Outro cuidado importante é desligar a bateria e, “se possível, mantê-la fora do carro com carregador portátil e deixar sempre carregada”, diz Venosa. “Uma bateria por um ou dois meses sem carga não tem mais volta”, esclarece o engenheiro mecânico.

Para os carros que ainda têm tanque de metal, Venosa recomenda deixar o tanque sempre cheio para evitar a oxidação. Além disso, o óleo tem oxidação natural, o que com o tempo poderá provocar desgastes. “A recomendação é trocar o óleo a cada seis meses, ou trocar o óleo de todas as peças antes que o motor funcione”, sugere o engenheiro mecânico.

“Com o carro parado ainda vai haver uma deterioração nas borrachas em função do contato com o ozônio do ar. Por isso, tudo o que for de borracha deve ser verificado antes do funcionamento”, diz Venosa. Mas ele alerta que não se deve colocar óleo sobre a borracha, mas sim fazer apenas uma boa lavagem.

Venosa lembra que é indispensável fazer um check-up após o carro ficar parado por muito tempo. Deve-se checar se não houve engripamento de freios e de embreagem, qual é o estado da lubrificação e como está o funcionamento de todas as partes móveis do veículo. Mas, por todos estes danos que podem ser causados, o engenheiro mecânico recomenda que se evite deixar carro parado por um período longo.

Fonte: http://revistaautoesporte.globo.com/Revista/Autoesporte/0,,EMI98237-10337,00.html

Como aumentar a vida útil da bateria automotiva?



Sempre que ligar o veículo, procure mantê-lo em funcionamento por pelo menos 20 minutos. Durante este tempo, a carga da bateria, perdida durante a partida, deverá se recompor totalmente.

Faça revisões periódicas do sistema elétrico do veículo (alternador, motor de partida, regulador de tensão, cabos e terminais e bateria). O mau funcionamento de algum destes itens compromete a vida útil da bateria automotiva.

Evite o uso prolongado de equipamentos eletrônicos como rádio e DVD com o veículo desligado. O consumo excessivo poderá descarregar a bateria.

Fonte: http://www.webmotors.com.br/wmpublicador/Dicas_Conteudo.vxlpub?hnid=38398

Volkswagen anuncia campanha para revisão de motor 1.0

Lubrificante causa problema no Fox, Gol e Voyage, diz companhia.
Segundo a montadora, não será feito o recall do modelo.


A Volkswagen do Brasil anunciou, nesta quarta-feira (28), a chamada "campanha de oficina ativa" para a revisão do motor 1.0 flexível EA-111que equipa 400 mil unidades entre os modelos Gol, Voyage e Fox, fabricados a partir de abril de 2008. Nesta terça-feira (27), o engenheiro responsável da companhia, José Loureiro, confirmou que o problema que causa barulho no motor está na lubrificação.

A convocação não se trata de um recall, mas esse tipo de operação é chamado pela indústria como "recall branco". Esse tipo de procedimento é adotado, quando a montadora avalia que o defeito não coloca em risco a segurança de condutor e passageiros. Mesmo assim, a ação da Volkswagen visa substituir o óleo lubrificante do motor, mudança na orientação para a troca de óleo a cada seis meses ou 10 mil quilômetros e extensão do prazo de garantia dos motores de 3 para 4 anos. A empresa coloca o call center à disposição dos clientes: 0800 019 5775.

Embora a Volkswagen tenha declarado como problema a aceitação do óleo lubrificante, concessionários têm afirmado à imprensa que o defeito está nas peças estruturais do motor, por não terem recebido tratamento térmico, como forma de reduzir custos. O problema foi divulgado no dia 15 de outubro pela revista Exame, que afirmou que o custo de um recall, neste caso, ultrapassaria R$ 1 bilhão. De acordo com a reportagem, o prejuízo da Volkswagen seria de tal proporção porque a retirada do motor do carro e o reparo além de caros envolveriam complexa operação de logística.

Segundo o engenheiro da montadora, a especificação do óleo sintético do motor foi alterada pela própria montadora em março de 2008. "O novo óleo está dando perda de lubrificação o que danifica as peças, por isso os clientes reclamam do barulho". Segundo ele, entre Voyage e Gol, 300 mil carros circulam com o novo lubrificante. Do modelo Fox são 100 mil unidades. No entanto, Loreiro garante que o problema acontece em uma unidade a cada mil carros. Ou seja, do total, estariam afetadas cerca de 400 unidades.

"O problema não é do fabricante do óleo. A especificação do lubrificante foi trocada para melhorar o desempenho do carro, mas o motor apresentou dificuldades na lubrificação", observa o engenheiro. Segundo ele, para resolver o problema a Volkswagen mudará novamente a especificação do óleo. José Loureiro não quis citar o nome da fabricante do óleo ou falar sobre a diferença de custo entre os dois produtos.

O presidente da Volkswagen do Brasil, Thomas Schmall, afirmou que a companhia "irá se responsabilizar 100%" pelo defeito. "Vamos estender a garantia do motor de três para quatro anos", disse o executivo.

A "garantia" pode significar também a troca do propulsor. De acordo com Loureiro, se a modificação for necessária, o custo da documentação do novo motor será coberto pelas revendedoras, que serão reembolsadas pela Volkswagen. Apesar disso, a empresa nega a necessidade de recall, já que defende que o defeito não coloca em risco a segurança dos motoristas.

Para trocar a documentação de veículos com motores alterados, a taxa é de R$ 122,05 para os modelos já licenciados e de R$ 165,17 para os não licenciados. De acordo com o Departamento Estadual de Trânsito (Detran), a mudança na documentação é necessária por causa do número do chassi que é gravado no motor.

Fonte: http://g1.globo.com/Noticias/Carros/0,,MUL1358345-9658,00-VOLKSWAGEN+ANUNCIA+CAMPANHA+PARA+REPARACAO+DE+MOTOR.html

Dicas para vender um usado - O último trato

Mercado de carros usados melhorou nos últimos meses, mas ainda está em baixa devido às facilidades na compra de um novo. Pequenos cuidados podem ajudar na hora da venda
Com a redução do IPI, que começou em dezembro do ano passado, e as facilidades de crédito, o mercado de veículos novos ganhou um verdadeiro impulso. Com isso, as vendas de carros usados caíram bastante e os primeiros meses de 2009 foram difíceis. A situação do comércio de seminovos começou a melhorar nos últimos meses, com pequenos sinais de aquecimento. De acordo com dados da Associação dos Revendedores de Carros Seminovos de Minas Gerais (Assovemg), entre julho e agosto a demanda por carros usados cresceu cerca de 25% em comparação com os meses anteriores. De qualquer forma, o mercado ainda está em baixa e alguns tratos, principalmente no visual, ajudarão bastante na hora de vender um usado.


Placa

Na maioria das vezes, o proprietário não se dá conta de que uma simples placa (dianteira) amassada ou arranhada pode demonstrar desleixo do proprietário. Uma placa nova custa cerca de R$ 25 e pode contribuir muito para mudar o visual.

Barbeiragens
Um para-choque com piques e arranhados pode, aos olhos de um comprador mais exigente, significar que o motorista que dirige o veículo é um “barbeiro inveterado” e não tem o menor cuidado em manobras de estacionamento. No caso de um Fiat Palio, por exemplo, a pintura de um para-choque inteiro custa cerca de R$ 150.

Martelinho de ouro

Os especialistas costumam dizer que o carro que tem a lataria em bom estado já está com mais de 60% da venda encaminhada. Por isso, na opinião de Rodrigo Souki, presidente da Assovemg, vale a pena investir no serviço de martelinho de ouro (uma porta de um VW Gol, por exemplo, custa cerca de R$ 100), quando o pequeno amassado não danificou a pintura. “Um trato desses no visual pode mudar completamente a opinião do comprador a respeito do dono do carro”, argumenta.

Riscos na pintura

É preciso avaliar a extensão dos arranhões para saber se vale a pena mandar consertá-los. Por exemplo, é melhor deixar a porta com um arranhado do que pintá-la toda novamente, pois, a diferença de tom da nova pintura, em relação ao restante da carroceria, pode gerar dúvida imensa no comprador, que pode achar que o veículo sofreu batida forte e desistir do negócio.

Pneus

Pneus carecas passam a impressão de descaso do dono com a segurança. Isso é grave e a avaliação negativa pode pôr fim à transação. É melhor aumentar um pouco o preço do carro e trocar os pneus, argumentando com o comprador que ele vai ficar livre de despesas com esse item por um bom tempo, do que deixar que “sapatos gastos” façam a venda “andar para trás”.

Interior do veículo

“O interior do carro também é um cartão de visita do proprietário. Por isso, é preciso um bom trato no habitáculo na hora da venda”. Essa é o opinião de Marcelo de Souza, da agência ADM Automóveis, que está há mais de 15 anos no mercado de veículos usados. Por isso, ele aconselha investir em serviços de tapeçaria (que custa, em média, de R$ 40 a R$ 50 por banco) e até na simples troca de um jogo de borracha para pedal (para o Fiat Palio, custa cerca de R$ 20), além é claro, de uma geral (limpeza).

Dificuldade de partida

Imagine a cena: Você pede ao provável comprador que dê uma empurradinha para que o carro pegue e ele possa dar uma voltinha para experimentá-lo. Não dá certo, não é mesmo? Portanto, se a bateria chegou ao fim, troque-a e venda o peixe (que o novo componente não vai deixá-lo na mão tão cedo) para o comprador. Além disso, a prática do "tranco" é muito agressiva, e pode danificar o sincronismo do motor causando atropelamento das valvulas do cabeçote a curto prazo, e com certeza o prejuízo fica bem maior que o preço de uma bateria.

Documentação

Em qualquer tipo de negócio, é preciso estar com “a documentaçao em dia”. Assim, não deixe multa s pendente s e pague em dia IPVA, seguro obrigatório e taxa de licenciamento. Isso demonstra que o dono não é “enrolado” e deixa o comprador mais seguro para “ fechar o negócio”.

Recibo de compra e venda

O vendedor não pode esquecer de pegar a assinatura do comprador no recibo, que deve estar datado e com firma reconhecida, e tirar uma cópia autenticada para entregar ao Detran. Dessa forma, ele ficará livre de futuros problemas que possam vir a ser gerados pelo comprador.

Fonte: http://noticias.vrum.com.br/veiculos_nacional/template_interna_noticias,id_noticias=32395&id_sessoes=1/template_interna_noticias.shtml

domingo, 25 de outubro de 2009

Alerta: rodar com estepe pode gerar alguns problemas.

Rodar com pneu estepe de marca e modelo diferente dos de uso pode provocar uma série de problemas, que vão desde desgaste prematuro até descontrole da direção

A fabricação de 2,5 milhões de veículos neste ano, até o mês passado, é o recorde da indústria automobilística brasileira. Junto com o número vultoso surgem problemas de abastecimento que afetam o consumidor. É o caso dos pneus. Alguns modelos saem de fábrica com o estepe diferente dos pneus que rodam. O problema é usar o sobressalente: a diferença pode prejudicar o desempenho e comprometer componentes do veículo.

Diferenças
O coordenador de produtos da área de automóveis e caminhonetes da Goodyear, Leandro Silva, explica que mesmo se os pneus forem da mesma medida, não se deve utilizar produtos de fabricantes diferentes. Isso porque existe um manual técnico adotado pelos fabricantes que permite variações em uma mesma medida. "A norma tem uma tolerância. Por exemplo, se o ideal é 100, pode ir até 97 ou 103", detalha. Dessa forma, todos os fabricantes de pneu podem comercializar um produto com a especificação 175/70 R13, porém, explica Silva: "Quando se monta um pneu da Goodyear com o de outra marca da mesma medida eles não têm o mesmo diâmetro externo". A diferença faz com que o veículo fique com um lado mais alto do que outro, um detalhe imperceptível a olho nu, mas suficiente para influenciar no balanceamento e alinhamento. "Se uma indústria produz um pneu 2% maior e outra 2% menor, a diferença de 4%", explica Silva.

Perigo
O gerente de marketing e produto para pneus de passeio e caminhonetes da Michelin do Brasil, Flávio Santana, reforça a informação de Silva e diz que é comum pneus com a mesma dimensão serem destinados a nichos diferentes. "O pneu com aspecto esportivo tem a carcaça mais rígida e, por isso, suporta uma velocidade maior", explica. Se misturar os produtos, a sensação de direção é parecida com a de transitar com um dos pneus com calibragem diferente. "Provoca o desequilíbrio e o carro puxa para um dos lados”, alerta. Santana ressalta que a diferença pode ser perigosa em frenagens: “O desequilíbrio fica notório e o carro pode sair da trajetória".

Omissão
Outro problema que a diferença pode provocar é o desgaste prematuro dos componentes da suspensão. Além de comprometer o diferencial e as partes mecânicas, como o rolamento e o semi-eixo, que são acionados para compensar a diferença de diâmetro. Santana destaca um agravante do problema: o comportamento de lojistas. Segundo ele, quando não têm o produto pedido pelo cliente, omitem essas informações e vendem um pneu de outra marca com a mesma medida dizendo que isso não provoca problemas.



Alinhamento/balanceamento
Deve ser feito

A cada troca de pneus; quando os pneus apresentarem desgaste excessivo na área dos ombros ou na banda de rodagem em forma de escamas; quando um pneu tem maior desgate que o outro; trepidação das rodas dianteiras e vibração do veículo e volante duro.


Calibragem
Pressão Baixa
Altera a área de contato do solo, o que provoca desgaste acelerado e irregular da banda de rodagem na área dos ombros, reduz a durabilidade e aumenta o consumo de combustível.

Alta Pressão Também altera a área de contato do pneu com o solo, provoca desgaste acelerado no centro da banda de rodagem, acarretando perda de quilometragem. O pneu fica mais suscetível a cortes e impactos, além de reduzir o conforto ao dirigir.

Fonte: http://noticias.vrum.com.br/veiculos_nacional/template_interna_noticias,id_noticias=25772&id_sessoes=1/template_interna_noticias.shtml

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Conama aprova inspeção veicular para todo o País

Conama aprova inspeção veicular para todo o País.

O Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) aprovou no dia 20 de outubro uma resolução para fazer valer em todo o País a inspeção veicular. Atualmente, somente os estados do Rio de Janeiro e São Paulo têm programas para fiscalizar a emissão de gases dos carros, embora há 13 anos exista regulamentação que permita a instalação desse tipo de controle.
Para garantir que a resolução não fique apenas no papel, o colegiado determinou que somente podem ser licenciados carros que passem pela vistoria ambiental. A resolução determina que todos os Estados do País e os municípios com uma frota superior a 3 milhões de veículos criem Planos de Controle de Poluição Veicular (PCPV) - um projeto onde são incluídas diretrizes sobre quem vistoriar, como e com que periodicidade. O plano tem de estar pronto em um ano, a contar da data da publicação da resolução. A partir de então, as autoridades terão mais 18 meses para iniciar as inspeções veiculares. Aqueles que desejarem, podem fazer um período de testes, com duração máxima de um ano. Nesse intervalo, avaliações podem ser limitadas ou sem penalidades para carros reprovados nas vistorias.

Leia a reportagem na integra: http://www.estadao.com.br/noticias/cidades,conama-aprova-inspecao-veicular-para-todo-o-pais,453804,0.htm

Fonte: Jornal Estadão.

terça-feira, 6 de outubro de 2009

Dicas de Manutenção Preventiva que podem salvar vidas em dias de chuva.

Bom dia Pessoal!!! Segue um vídeo muito interessante sobre manutenção preventiva para dias de chuva, muito comum nesta época do ano:

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Mulheres e Manutenção Preventiva: uma combinação que dá certo

O número de mulheres que leva seus carros às reparadoras tem aumentado.
Está na hora de prestar mais atenção nesse público.


Se você acha que oficina mecânica também é lugar de mulher, mostra que conhece as tendências do mercado. Esse ambiente que antes era essencialmente masculino vem sendo progressivamente “invadido” e agora é dividido quase igualmente entre ambos os sexos. Hoje, as clientes representam 46% do público atendido, segundo dados do ASE (Excelência de Serviço Automotivo). Além disso, elas se mostram cada vez mais cuidadosas com seus carros e adeptas da Manutenção Preventiva.

Esse fato pode ser resultado da maior independência adquirida ao longo do tempo, ao esforço para se manter financeiramente ou por outro motivo. As mulheres, porém, são mais dedicadas e conscientes de que é necessário zelar pelos bens que possuem.
Manutenção Preventiva - “A mulher costuma ser precavida. O homem espera acontecer algum problema para, depois, resolver.” Não existe mais aquela imagem da mulher que não tem nenhum conhecimento sobre automóveis. “Os homens são mais ‘palpiteiros’ e desconfiados”, acredita.

“É mais fácil conscientizar uma mulher da importância de fazer uma revisão periódica. Elas são mais prudentes e aderem naturalmente à Manutenção Preventiva”, afirma. “Não querem se arriscar a ficar com o carro quebrado de repente, à noite, em um local perigoso. Têm receio e, por esse motivo, respeitam o programa estipulado.”

Sem machismo - O tratamento ao público feminino não precisa ser diferenciado. A única exigência unânime é respeito. Hoje em dia, ao entrar em uma oficina, a mulher já não se depara mais com um ambiente rude, desagradável e de aparência suja que a espantava. As reparadoras foram modificadas para atender melhor ao mercado e as clientes.
Talvez existam mais mulheres nas oficinas atualmente pelo simples fato de que elas estão comprando mais carros. Segundo pesquisas realizadas por fabicantes de automóveis, o público feminino é responsável pela aquisição de 40% dos automóveis 0km.

Outros fatores que influenciam - Mesmo que todos os entrevistados concordem que, em geral, as mulheres são mais cautelosas com seus carros, existem outros elementos relevantes na hora de aprovaro serviço que será feito no veículo. “A adesão à Manutenção Preventiva é também uma questão de cultura. As vantagens são pouco divulgadas. As pessoas acabam esquecendo das precauções e gastando mais dinheiro com os consertos”. “Somente cerca de 30% dos proprietários de veículos levam o carro para a revisão periodicamente. Normalmente, são aqueles que têm um grau maior de instrução. Os bem informados sabem que é essencial realizar as manutenções nos períodos certos. Porém, tudo depende muito da situação financeira de cada um.”

Fonte: http://arquivo.oficinabrasil.com.br/noticias/?COD=457&AreaBanner=1

domingo, 4 de outubro de 2009

O ar condicionado do meu carro requer manutenção preventiva ???


Vocês já fizeram um check-up do ar condicionado de seus veículos??!! O Verão está chegando e srá que o Ar-condicionado do seu carro está funcionando devidamente?

Muitas pessoas possuem ar condicionado em seus veículos mas não utilizam com frequencia por acreditar que o consumo do veículo aumenta, ou a performance do veículo diminui consideravelmente. Mas saibam que a falta de uso é o maior vilão contra o sistema de Ar-condicionado.

Segue então algumas dicas para quem possui ar-condicionado em seu automóvel e quer estar com ele em dia para o verão...


1° dica: O condensador colocado à frente do radiador do seu carro deve ser mantido o mais limpo possível, livre de insetos e outros detritos, a fim de permitir livre fluxo de ar, para desfrutar de plena capacidade refrigerante do sistema;

2° dica: Sempre que possível mande examinar a tensão da correia do compressor, e faça a troca de acordo com a indicação no manual do proprietário;

3° dica: Não se preocupe com a água que normalmente escorre através dos tubos laterais do seu evaporador (para debaixo do carro). Trata-se da desumidificação do ar interno que seu aparelho removeu para o exterior.

4° dica: Vale lembrar que os sistemas de ar condicionado completos também aquecem o interior do veículos nos dias frios. Neste caso, o calor vem da água do sistema de arrefecimento do motor. O principal é manter esse sistema em ordem e checar o estado de suas mangueiras.

5° dica: Tome como hábito fazer uma revisão geral em seu ar condicionado, pelo menos uma vez ao ano, pois ele foi fabricado para durar muito tempo e lhe proporcionar conforto e satisfação.

6° dica: Desfrute deste equipamento frequentemente, pois evita o ressecamento da vedação do sistema. Principalmente a vedação do compressor. Com a falta de uso, os retentores sofrem ressecamento e o gas refrigerante escapa do sistema, tornando necessário a manutenção do compresor e a inserção de gas refrigerante falante do sistema. A conhecida "reciclagem do gas" só é necessária quando o sistema perde o gas com vazamento.

Poucos componentes do automóvel exige manutenção preventiva tão simples como o sistema de ar condicionado. A melhor maneira de mantê-lo em perfeitas condições de funcionamento também é a mais fácil, barata e óbvia: basta usar o acessório normalmente, a assistência técnica só deve ser procurada se o equipamento apresentar perda de rendimento.

A crescente poluição do ar traz como conseqüências o aumento de casos de doenças respiratórias, reações alérgicas e queda na qualidade de vida nas grandes cidades. Para proteger o corpo humano dessas agressões, a cada ano cresce o número de filtros de cabine como equipamento-padrão nos veículos.

Os filtros de cabine purificam o ar que circula internamente no veículo, reduzindo a concentração de partículas e resíduos cancerígenos derivados da combustão e do ar aspirado da atmosfera.
Caso o ar-condicionado não esteja em bom estado, os ocupantes do carro podem estar se refrescando com um ar impuro, repleto de bactérias e fungos. Afinal, é ele quem puxa o ar de fora, recicla e refrigera dentro do veículo.
Um dos alertas para a necessidade de revisão é o mau cheiro. Por causa da umidade do ar, fungos e bactérias se condensam e ficam alojados na caixa evaporadora, levando ar impuro e com forte odor para dentro do automóvel. Tendo em vista a diminuição do mal cheiro, alguns fabricantes disponibilizaram no mercado Filtros de cabine com carvão ativado. Este filtro é similar ao filtro de cabine original, porém, uma camada adicional de carvão ativado absorve os gases nocivos e o mau cheiro, como o ozônio, óxidos de nitrogênio, dióxido de enxofre e hidrocarbonetos.

Desfrutem o ar condicionado neste verão!!!


Fontes: http://www.bosch.com.br/br/autopecas/produtos/filtros/cabine.asp;
http://www.foguinho2001.com.br/dicas/

Manutenção é 40% mais barata que conserto, diz especialista


Cuidados com o carro são fundamentais para evitar acidentes e imprevistos na estrada. Dentre esses cuidados, a chamada manutenção preventiva é apontada como a solução para prevenir e evitar problemas ao volante. E, na maioria das vezes, é mais barato prevenir do que remediar.

"A manutenção preventiva é, no mínimo, 40% mais barata que a corretiva", diz José Palacio, auditor técnico do Instituto de Qualidade Automotiva (IQA).

Palacio acredita que a manutenção preventiva é "a chave para garantir a segurança do veículo, tanto para poupar vidas como para evitar maiores emissões de poluentes".
"Infelizmente, o proprietário só se lembra de fazer manutenção no veículo antes de uma viagem muito longa. Manutenção no carro feita só uma vez por ano não pode ser considerada preventiva. Ela deve ocorrer 13 meses por ano", alertou.

Luiz Antonio Ribeiro Borges, sócio-proprietário da Mak-Sul, empresa especializada em câmbio, concorda com José Palacio. "O melhor é fazer revisões periodicamente".

De acordo com os especialistas, seguir as instruções contidas no manual do proprietário e levar o carro para as revisões de tempos em tempos são preocupações fundamentais para a prevenção de problemas.

"O manual de cada veículo é o melhor aliado para saber como calibrar pneus, quando o óleo deve ser trocado, quando o carro precisa passar por uma revisão completa", afirmou Palacio.

Cuidados com o carro
E como funciona a manutenção preventiva? "Na manutenção preventiva, há troca de peças que já apresentam desgaste, mas que ainda não interferem negativamente sobre outras peças. Muitas vezes, por não negligenciar a preventiva, o motorista acaba ficando a pé", explicou o auditor. "E um motor calibrado acaba economizando combustível".

O engenheiro Gabriel Barros, de 26 anos, teve problemas com seu carro, que parava no meio da rua sem maiores explicações.
Barros passou por duas experiências desagradáveis com seu carro recentemente. "Num dia, fiquei parado na Raposo (rodovia Raposo Tavares, em São Paulo), das 6h30 às 7h, na faixa da esquerda. Em outra vez, o carro parou bem no meio do túnel Ayrton Senna. Eu estava na faixa da direita, tinha um carro quebrado, mudei para a faixa da esquerda, e meu carro morreu e não pegava, fiquei parado do lado do carro quebrado”, contou.

O engenheiro é o tipo de motorista que se preocupa em fazer a manutenção preventiva, como alertam os especialistas, mas assinala que seu carro já tem 9 anos, o que acaba dificultando o processo. "A manutenção tinha sido feita na data certa, três meses atrás. Mesmo assim o carro deu problema", afirmou.

Motoristas que possuem veículos com a idade mais avançada precisam ter um cuidado redobrado. "Hoje em dia os carros são projetados para ter uma vida útil bem mais curta, de 5 anos. Claro que um carro conservado pode ter uma vida útil mais longa, de 10 anos. Por isso a manutenção preventiva é ainda mais fundamental", explicou José Palacio.

Assistência especializada
O auditor do IQA informou ainda que fazer a preventiva é imprescindível, mas que não se deve deixar o carro nas mãos de qualquer pessoa, mesmo que seja apenas para trocar o óleo ou calibrar os pneus, por exemplo.

Fonte: http://g1.globo.com/Noticias/Carros/0,,MUL155595-9658,00-MANUTENCAO+E+MAIS+BARATA+QUE+CONSERTO+DIZ+ESPECIALISTA.html Acesso em 04.10.09.

quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Pneus: saiba quais cuidados tomar antes e depois de trocar o acessório


Antes de realizar a troca das rodas e dos pneus, além de analisar aspectos como a qualidade ou o preço do produto, o proprietário do carro precisa ficar atento à legislação relativa a esse acessório e até mesmo às possíveis influências para o consumo de combustível, caso queira evitar prejuízos.

No primeiro caso, se não atender algumas exigências, o dono do veículo pode ser penalizado com multa de R$ 127,00. Além disso, pode ter a carteira de habilitação apreendida.

Legislação
De acordo com a Resolução nº 201 do Departamento Nacional de Trânsito(Denatran), as rodas só podem ser aumentadas em apenas uma polegada.

Quanto maior a roda, menor deve ser o perfil do pneu, de modo que o conjunto não encoste na lataria.

No bolso
Pneus baixos garantem maior estabilidade, já os mais altos, funcionam como incremento da suspensão.

Quanto ao consumo de combustível, os perfis mais altos tendem a consumir menos que os mais altos.

Conservação
Após a compra, o motorista precisa tomar alguns cuidados para garantir a conservação dos pneus. E a maneira de dirigir influencia na vida útil dessas peças. Arrancadas bruscas e freadas desnecessárias podem diminuir a durabilidade do acessório.

O desgaste também pode ser provocado pelas más condições mecânicas do veículo. O alinhamento e o balanceamento das rodas também são importantes para a a boa conservação dos pneus.

A calibragem, inclusive do estepe, deve ser periodicamente checada. De preferência, quando os pneus estiverem frios, o que diminui a margem de erro.

Fonte: http://web.infomoney.com.br/templates/news/view.asp?codigo=668256&path=/suasfinancas/carros/seguranca/

terça-feira, 29 de setembro de 2009

COMO ESCOLHER SEU CARRO NOVO


Como escolher seu carro novo?

O carro é considerado por muitos uma ferramenta que facilita o transporte e deslocamento pessoal. Para outros é um sonho de consumo, aquele Bem sonhado desde a infância. Atualmente o automóvel se tornou um Bem acessível por conta das diversas ofertas de crédito no mercado para o financiamento.

Você pode escolher um modelo através da sua necessidade. As montadoras tem oferecido diversas categorias, modelos, motorização e acessórios diferentes. Os gostos são bem diversificados. Alguns gostam de carro espaçoso, compacto potente, Sedan, Pick-up, Hatch, popular, econômico, etc. Com a Internet ficou muito facil pesquisar os detalhes de cada veículo através dos catalogos disponíveis na pagina de cada montadora. Depois de se abastecer de informações, fica mais fácil escoler o veículo.
Comprar carro exige paciência. Afinal, existe no mercado uma infinidade de modelos e preços.

A escolha feita meramente pelo visual quase sempre acaba em frustração. Por isso, uma boa dica é recorrer ao test-drive oferecido gratuitamente pela maioria das revendas, e ter em mente de que forma você vai utilizar o veículo.
Ao fechar o negócio, o carro não tem apenas de se adequar ao tamanho do bolso do comprador. É preciso também atender às suas expectativas e principalmente suas necessidades.
Se você tem família, utilitários-esportivos podem ser uma boa pedida, porque costumam ter bom espaço interno e amplo porta-malas para todo tipo de bagagem.
Quem gosta de agilidade no trânsito e mais facilidade para estacionar, costuma ver na versão hatch a escolha sob medida para rodar em grandes cidades.
A potência é outro fator importante na escolha do carro ideal. Um modelo 1.0, apesar de econômico, tende a frustrar as expectativas de quem busca subir rapidamente a Serra do Mar com a família inteira e o porta-malas abarrotado.
Já os modelos 1.6 têm mais força para vencer subidas e oferecem segurança nas ultrapassagens, sem serem beberrões. No entanto, o mesmo não pode ser dito das versões 1.8 ou 2.0, que tendem a consumir mais.
Quer desempenho? Os modelos com turbo compressor ou motor de 16 válvulas são ideais para estradas. Mas se a suspensão mais rígida e os bancos firmes dos esportivos incomodam, é bom ficar com uma versão mais clássica, como um sedã, onde geralmente impera o rodar mais macio.

Escolhendo entre o novo ou o usado

o automóvel zero quilômetro ainda é caro para o orçamento do brasileiro, e muitas vezes o consumidor acaba optando pelo veículo de "segunda mão".
Apesar disso, dirigir um carro zero é visto como privilégio, de forma que quem pode não abre mão do prazer de ser o primeiro dono do veículo. Além da exclusividade, um automóvel novo oferece uma tranqüilidade a mais ao motorista: a garantia de fábrica.
O apelo publicitário é forte e as condições especiais de financiamento para os zero quilômetro são muitas, mas ainda assim existem consumidores que não se importam em comprar um veículo usado, ou melhor, semi-novo. Com idade entre um e quatro anos, essa categoria de automóveis consegue conquistar um grande público com apenas uma vantagem adicional: o preço.

Apesar do preço mais baixo do automóvel semi-novo, é preciso ter alguns cuidados na hora de comprar o seu. Isso porque é fácil cair em truques e armadilhas de vendedores e comprar gato por lebre. Além disso, corremos o risco de levar para casa um veículo roubado ou danificado.
Além disso, lembre-se que o Código de Defesa do Consumidor (CDC) assegura que, em caso de defeitos do veículo, você poderá reclamar em um prazo de até 90 dias. Já o vendedor terá um prazo de 30 dias para solucionar o problema. Isso para compras feitas em uma concessionária ou loja de veículos.

Dicas importantes para a compra de um usado:

* Cheque o número do chassis: compare com o número dos documentos para ter certeza de que o automóvel não é roubado.
* Cuidado com a parte externa: procure examiná-la em locais abertos e bem iluminados. Ambientes internos e falta de luz podem esconder vários defeitos na pintura e possíveis batidas.
* Atenção às portas e ao capô: se houver dificuldades para fechá-los é sinal de que o carro foi batido. Veja se não existem bolhas na pintura; se houver, quer dizer que essa parte está enferrujada.
* Cheque os pneus: verifique se eles estão desgastados ou perderam a aderência, além de evitar colocar em risco a sua vida, é preciso saber porque os pneus originais provavelmente foram trocados pelos antigos.
* Peça ajuda a um mecânico: cheque motor; barulho dos freios; alinhamento e amortecedores; comandos do painel, como pára-brisas, faróis, pisca-alerta, setas, desembaçadores etc.

Convém destacar que quando o negócio é feito entre duas pessoas físicas, então o CDC perde sua validade pois não caracteriza a relação de consumo, e é exatamente por isto que é preciso um cuidado ainda maior. Atualmente existe serviço de perícia veícular nas principais cidades. Este serviço é barato e mostra a procedencia das principais peças do veículo usado a ser comprado.

Escolhendo um carro que caiba no seu bolso

Certamente dirigir um carro no Brasil deixou de ser um luxo há muito tempo, já que os serviços de transporte não são nada eficientes por aqui. Por outro lado, é necessário ter um automóvel compatível com seu nível de renda. A recomendação é não gastar mais de 20% de suas receitas mensais com as prestações do carro. Os gastos com a manutenção também não podem ultrapassar outros 15%. É uma simples questão de prioridades.
Se você gasta metade de seu salário apenas para se locomover, tem alguma coisa errada. No final do mês não deve sobrar muito para investir. É importante que você tenha uma reserva de emergência, que cubra as despesas de pelo menos seis meses caso você perca seu emprego ou enfrente situações econômicas adversas.
Sempre é possível adaptar seu sonho ao seu bolso, optando por um modelo mais simples ou até mesmo um semi-novo, que pode custar até 25% a menos que o zero km e não necessariamente implica em altos custos de manutenção. Lembre-se que mais importante do que realizar um sonho é evitar que ele se transforme em um pesadelo.
Antes de entrar em um financiamento ou consórcio analise com cuidado qual o impacto das prestações no seu orçamento. Se mais do que 30% do seu orçamento forem comprometidos, talvez valha a pena refletir se não vale a pena adiar a compra até que você junte o suficiente para comprar à vista, ou pelo menos reduzir seu saldo devedor.

Fonte: Guia do Carro

Sistema de Freios: troca do fluido de freio

Você sabia que o fluido de freio deve ter substituído a cada ano ou 10 mil km?

A Manutenção em sistemas de freios é um dos procedimentos mais importantes nos serviços preventivos. Além da checagem dos componentes e troca periódica de pastilhas, discos e lonas, a substituição e sangria do fluido de freios deve ser feita anualmente ou em intervalos de 10 mil km.
Ao realizar os serviços de troca do fluido, observe se está sendo utilizado um produto que atenda as normas nacionais e siga as orientações do fabricante, cuidando para que não haja contaminação com água ou resíduos de ar (bolhas) no interior do sistema. Nunca reutilize fluido que já tenha circulado pelo circuito hidráulico dos freios.

Observações iniciais - O fluido de freio é corrosivo, portanto, evite contato com a pintura do veículo e tenha cuidado ao manuseá-lo. Cada montadora determina o tipo de fluido adequado para aquele veículo, podendo ser DOT 3, DOT 4 ou DOT 5. Antes de proceder a substituição, verifique junto ao reservatório ou no próprio manual do proprietário quais as especificações técnicas do fluido a ser empregado.
A seqüência de sangria do fluido de freio deve ser a seguinte: primeiro a roda traseira direita, depois a traseira esquerda, em seguida a dianteira direita e por último a dianteira esquerda. Somente em casos específicos indicados pelo fabricante do veículo esta seqüência deve ser alterada.

Passo-a-passo - Com o auxílio de uma bomba de vácuo, remova todo o fluido usado do reservatório.
• Complete o reservatório com o fluido novo até a marca “MAX”, observando as especificações do fabricante do veículo;
• A sangria deve ser feita obedecendo a seqüência especificada acima (salvo exceções previstas no manual do proprietário do veículo);
• A sangria pode ser feita de três formas diferentes: a) utilizando-se uma bomba de vácuo, b) uma bomba especial de pressão ou c) apenas o técnico com auxílio de mais uma pessoa.
a) Bomba de vácuo: conectar a bomba de vácuo no sangrador usando uma mangueira transparente, aplicar uma depressão e abrir o sangrador.
b) Bomba especial de pressão: no segundo caso, coloque a bomba especial de pressão no reservatório e abra o sangrador na roda.
c) Técnico com um auxiliar: forma mais tradicional, é necessário que uma pessoa bombeie o pedal de freio e depois mantenha-o acionado, enquanto o técnico abre o sangrador para saída do fluido, fechando-o em seguida e reiniciando a operação (Atenção: este processo pode danificar o cilindro-mestre de freio, ocasionando a sua substituição).
Em qualquer dos casos apresentados, a troca do fluido estará finalizada quando sair apenas fluido novo e sem bolhas de ar pelo sangrador. Repetir o processo em todas as rodas, na seqüência especificada.

Fonte: http://www.oficinabrasil.com.br/Dicas-da-Agenda-do-Carro/Fluido-sistema-de-freio/

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Câmbio Automático: Como funciona???

Prezados amigos, decidimos pesquisar e postar sobre o funcionamento do cambio automatico dos automóveis por tratar-se de uma curiosidade para os motoristas que ainda não tiveram oportunidade de dirigir um carro equipado com este tipo de transmissão..

Com a transmissão automática, o motorista pode dar férias, ou melhor, aposentar o pé esquerdo. Pois é o pé direito que fica responsável por todas as funções necessárias, que são acelerar e frear. A principal vantagem desse sistema é a coordenação das trocas de marcha sem a interferência do motorista, eliminando a embreagem tanto nas arrancadas, paradas, como também nas mudanças de marcha.

O sistema automático faz uma comparação entre a velocidade e as rotações do motor para definir a marcha a ser empregada. Muitos conhecem esse mecanismo por hidramático, que na verdade é apenas o aportuguesamento da palavra “hydramatic”, o nome do sistema pioneiro que equipava carros da GM a partir dos anos 30. Hoje hidramático já consta até nos dicionários.



Não precisa tentar decifrar o que está escrito abaixo. é simplesmente como funciona os componentes da transmissão automática:

O engate das marchas é obtido por meio de fricções de vários discos, comandados hidraulicamente. Eles podem, tanto travar, como receber ou transmitir movimento – o funcionamento ocorre segundo as necessidades impostas pelo motorista. Nos câmbios mais modernos, o controle se dá por meio de uma central eletrônica.

Dirigir um carro equipado com câmbio automático é mais simples do que pode parecer.

Com raras exceções, as posições da alavanca são:

P – parking ou estacionamento, também necessário para dar a partida e bloqueia as rodas motrizes;
R – reverse ou marcha à ré;
N – neutral ou ponto-morto;
D – drive, engata todas as marchas à frente, geralmente 4 ou 5 marchas;

O que é importante na condução de um carro equipado com câmbio automático é sempre pisar no freio ao utilizar a alavanca para escolher uma posição, principalmente o D.

Fontes:

Ricardo Lopes da Fonseca Especial para o G1: http://g1.globo.com/Noticias/Carros/0,,MUL766469-9658,00-TIRE+DUVIDAS+SOBRE+OS+CAMBIOS+AUTOMATICOS.html

Gasolina: Normal ou Aditivada ???

Pessoal, mais uma dica super importante, é sobre a dúvida que passa pela nossa cabeça sempre que vamos abastecer e o frentista pergunta: "Normal ou aditivada"?

Carro na "banguela" economiza combustível ???

Gente, uma dica super útil, pelo menos para mim foi... Já fiz muito isso no passado, mas por me falarem que poderia estragar o carro, me livrei desse hábito a alguns anos... Mas conheço gente que quando depara-se com uma bela decida pela frente, logo desengata o carro e vai "na banguela". Se você faz ou já vez isso pelo menos uma, vez pensando estar economizando combustível, assista o vídeo abaixo:

Seguro de Automóveis

Oi pessoal, boa noite!

Estava pesquisando sobre seguro de automóveis e encontrei um site que faz cotação on-line e também algumas dicas de como pagar menos pelo seguro:

http://www.cortacontas.com.br/seguros/seguro-automotivo.html?gclid=CKCf-57Li50CFado5QodsCA53A


5 dicas para pagar menos pelo seu seguro automóvel

Um serviço ao qual incontornavelmente temos de recorrer é o serviço prestado pelas seguradoras. Principalmente se fizermos parte da população que detém um automóvel pois neste caso, o seguro, é obrigatório para circularmos na via pública. Com mais ou menos campanha, os seguros vão todos cobrando os seus dividendos a que ironicamente chamam prémio.

Mas como poupar no prémio cobrado pela seguradora? Que soluções para ter o mesmo serviço mas com um menor custo? Existem algumas dicas para conseguir ter o melhor preço dos seus seguros. Aqui ficam algumas indicações de pagar um pouco menos pelo(s) seu(s) seguros.

1. Mantenha todos os seus seguros na mesma seguradora. Ao ter vários seguros na mesma seguradora, esta oferece-lhe condições individuais especiais. Da mesma forma, caso tenha de fazer braço de ferro, tem um peso negocial maior.

2. Junto todos os créditos automóvel num só. As seguradoras oferecem soluções personalizadas em que é possível pagar apenas um seguro quando se tem mais que uma viatura. Assim já pode juntar o seu automóvel, a moto do seu filho, o barco e todos os demais veículos automóveis que possa ter. Poderá ter uma redução no preço total dos seguros até 30% assim.

3. Não tenha acidentes. Esta é uma verdade absoluta. Sempre que tem um acidente o seu prêmio aumenta. Pelo que o melhor é cumprir na integra as regras do código e não ter acidentes. Claro que não conseguimos controlar a atitude e o civismo dos outros automobilistas na estrada. Mas no que depender de nós, o melhor é cumprirmos sempre as regras de trânsito.

4. Leia atentamente todas as coberturas opcionais e elimine todas aquelas que não lhe interessa. As apólices de seguro estão cheias de pequenas coberturas opcionais que são incluídas por omissão. Algumas dessas coberturas podem ser retiradas da apólice de forma a aliviar a carga total da apólice. Por exemplo há coberturas automóveis que cobrem a queda de um avião ou avioneta sobre o seu carro, e outras que podem ser retiradas sem prejuízo da segurança.

5. Esteja atento! Ao longo do ano as seguradoras criam novos produtos e ofertas. Normalmente é possível trocar de produto ou subscrever opções extra que nos reduzem a carga do prémio. Por vezes é mais vantajoso rescindir o seguro e fazer um novo na mesma seguradora, que renovar o actual seguro no fim do prazo vigente.

Grande parte destas dicas são puro bom senso. De facto não existe muito conhecimento associado a estas práticas. Apenas atenção e bom senso. É importante termos em mente que podemos mudar de seguradora sempre que quisermos e que isso nos seja vantajoso. Os seguros de “antigamente” já não existem. Num outro tempo poderíamos optar por esta ou aquela seguradora porque conhecíamos o gerente do balcão. Hoje em dia tudo é gerido centralmente e de forma desumanizada de maneira que acabam por ser todos cinzentos.

Texto presente em http://www.oseguroautomovel.com/5-dias-para-pagar-menos-pelo-seu-seguro-automovel. Acesso em 24/09/09.

terça-feira, 22 de setembro de 2009

Dia Mundial sem Carro (O World Car Free Day )

Dia 22 de Setembro é uma data marcada pelo Dia Mundial sem Carro. Este movimento nasceu em algumas cidades da Europa nos ultimos 20 anos e tem como objetivo levar as pessoas a reflexão sobre os gigantescos problemas causados pelo uso massivo de automóveis como forma de deslocamento, com foco maior nas grandes metropoles.

Este movimento insentiva as pessoas a utilizar meios de transporte sustentáveis como bicicleta, ônibus coletivo e metro para seu deslocamento diário. O meio de transporte mais lembrado e comentado neste dia foi a bicicleta por ser considerada mais saudável, nao agridir o meio ambiente, ser democrática e com excelente custo beneficio. É bom esclarecer que a bicicleta é indicada para trajetos de curtas distâncias.

No Brasil, o Dia Mundial sem carro tem crescido de forma tímida. Nas principais capitais, a data foi lembrada de alguma forma. Em São Paulo, o prefeito Kassab foi trabalhar de ônibus acompanhado com o secretário municipal dos transportes. No Rio de Janeiro o prefeito Eduarto Paes foi ao trabalho de bicicleta.

Seguindo as tendências de sustentabilidade e meio ambiente, no dia 22 de setembro vimos em algumas cidades o movimento "vá de bike". Este movimento tem obtido mais adeptos a cada ano como pode ser evidenciado em diversos vídeos postados na página do YouTube". Basta pesquisar a frase: "Vá de bike" e você verá muitos vídeos legais sobre este movimento. Gosto muito de automóveis, Não consigo me imaginar sem carro pois se tornou uma ferramenta necessária em minha vida. Mas para aqueles que estam estressados com congestionamentos e desejam perder uns quilinhos, segue ai uma ótima dica: " Vá de bike. "

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Inspeção Veicular - Check List

Inpeção Veicular Ambiental. Uma obrigação presente em diversos paises e em algumas cidades do Brasil. Como é o exemplo de São Paulo.

Se o seu veículo tem de fazer ainspeção veicular ambiental na cidade de São Paulo - cerca de 2,6 milhões de veículos movidos a diesel, álcool, gás natural ou gasolina e produzidos entre 2003 e 2008 estão obrigados este ano -, é necessário fazer uma verificação antes. Afinal, você não quer correr o risco de ser reprovado, e ficar impedido de licenciar o veículo até corrigir os problemas, quer? O Autoesporte (Globo) ouviu mecânicos e engenheiros da área de autopeças para saber o que o seu carro precisa para ficar tinindo para a vistoria. Mesmo aqueles que fizeram a famosa revisão de fim de ano antes de cair na estrada precisam ficar atentos. Afinal, a conversa mole de algum mecânico ou profissional desonesto pode levá-lo a pagar duas vezes pelo mesmo serviço sem necessidade.

Regulagem do motor
Rubens Venosa, dono da oficina MotorMax e consultor da revista Autoesporte, diz que alguns sinais podem indicar problemas de regulagem no motor. "Se estiver falhando, soltando fumaça ou batendo pino, é bem provável que não passe na inspeção, pois são indícios de um motor mal regulado", afirma. Nesse caso, o proprietário deve levar o veículo a uma oficina de confiança para um diagnóstico detalhado do motor, velas, cabos, ignição, filtros e injeção eletrônica. Para manter o motor do carro regulado, recomenda-se trocar o filtro de óleo a cada 5 mil km, o de ar e combustível a cada 15 mil km e substituir do jogo de velas a cada 30 mil km. O engenheiro, no entanto, acredita que a primeira inspeção da Prefeitura de São Paulo deve ser branda, e com a maioria dos carros sendo aprovados. "Ao longo dos anos, toda a frota será inspecionada e os critérios de reprovação devem ficar mais rígidos", finaliza.

Emissão de gases
Algumas das possíveis causas da emissão excessiva de gases poluentes são falhas no sistema de injeção eletrônica, carburador desregulado, velas sujas ou desreguladas, filtro de ar sujo, bicos de injeção sujos e catalisador avariado. Para o gerente de engenharia da Mastra Escapamentos e Catalisadores, Valdecir Rebelatto, a importância do catalisador para a vida útil do motor é geralmente esquecida. "Esses redutores de poluição são prejudicados pelos combustíveis de má qualidade e pelas lombadas fora de especificação", explica. Rebellato diz que catalisadores falsos provocam o aumento do consumo do combustível, além de causar uma mudança nas taxas de contra-pressão, Isso provoca alterações no sistema de injeção, arraste de óleo do motor e desgaste prematuro de peças. "Um catalisador genuíno, que vem no veículo novo, tem durabilidade mínima de 80 mil km", diz.

Manutenção
A Controlar, concessionária responsável pela aplicação do programade inspeção veicular em São Paulo, recomenda que os proprietários dos veículos verifiquem alguns itens de manutenção antes de passar pela inspeção ambiental veicular. Segundo a empresa, é importante fazer a manutenção preventiva recomendada pelo fabricante, estar com a troca de óleo em dia, filtro de ar limpo e com o veículo sem vazamentos aparentes.

Revisão básica
De acordo com Venosa, é aconselhável fazer uma revisão básica a cada 15 mil km ou uma vez por ano. Normalmente são trocados filtros de ar, de óleo e de combustível, além da substituição do jogo de velas. O preço varia entre R$ 300 e R$ 500, dependendo do veículo. Para o engenheiro, os veículos revisados para as férias de final do ano não devem ter dificuldades na inspeção. "Quem fez revisão recentemente não deve se preocupar, pois, provavelmente, o veículo está em ordem", lembra.

Cuidado com o que vai no tanque
A qualidade do combustível é um ponto importante que não pode ser esquecido, pois pode prejudicar o bom funcionamento do motor. Por isso, vale a velha dica de abastecer em postos de confiança, que, se possível, comprovam a procedência do combustível.

O Código Brasileiro de Trânsito é bem claro e prevê punição para veículos em mal estado de conservação. Esta regulamentação visa também diminuir o alto índice de acidentes com envolvimento de veículos em condições precárias. Mais de 40 mil pessoas morrem todos os anos vítimas de acidentes de trânsito, muitos deles poderiam ser evitados se os veículos estivessem em boas condições de uso. Por este motivo é justo que haja punição. As autoridades vem agindo severamente com a lei seca. Houve maior rigor e os acidentes diminuíram drasticamente. Então, percebemos que quando há mais rigor, há também mais respeito e sensibilização.
O motorista precisa ter consciência da importância de cuidar do seu veículo para garantir segurança no trânsito.
Seja consiente. Procure uma oficina de confiança, com profissionais qualificados, que utilizam peças de qualidade garantida.

Segue abaixo check list que pode ser aplicado em seu veículo e diminuir o risco de problemas mecanicos, acidentes e a possibilidade de reprova na inspeção ambiental.

Itens importantes para checar em seu veículo, conforme norm
a ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) – NBR 14624

Sistema de freios

  • Fluido para freio
    Indicação: troca anual
  • Discos de freio
    Indicação: verificar a cada 5 mil Km
  • Pastilhas de freio
    Indicação: verificar a cada 5 mil Km
  • Tambor de freio
    Indicação: verificar a cada 5 mil Km
  • Freio a tambor
    Indicação: verificar a cada 5 mil Km.
  • Atuação (servo-freio, cilindro-mestre e válvulas)
    Indicação: verificar a cada 30 mil Km

Suspensão é responsável

pela estabilidade do veículo

  • Amortecedores
    Quando estão gastos deixam de exercer a sua função e ficam sem ação, o que leva ao desgaste prematuro dos componentes da suspensão.
  • Molas
    Quando estão gastas ficam sem ação e provocam o desgaste prematuro dos componentes da suspensão
  • Bandejas e braços
    Danificadas e buchas gastas
  • Pivôs e buchas
    Folga ou gastos
  • Barra estabilizadora e bieletas
    Folga ou gastos

Filtro de ar

Fazer teste visual regularmente e se estiver escuro, substitua o componente por outro da mesma qualidade e especificações sugeridas pelo fabricante.

Palhetas do pára-brisa

  • Substituir o componente por outro de qualidade que atenda ás especificações do fabricante quando a borracha der sinais de ressecamento. O ideal é trocar a peça a cada seis meses. Para promover a limpeza do pára-brisa e eliminar as impurezas ali acumuladas, o ideal é usar uma solução de água com um pouco de álcool e aplicá-la com um pano limpo no vidro.


Bateria

  • Dê partidas curtas entre 5 e 7 segundos.
  • Sempre que ligar o veículo procure mantê-lo em funcionamento por pelo menos 20 minutos para que nesse período a carga da bateria perdida durante a partida, seja totalmente recomposta.
  • Não deixe luzes, rádio ou qualquer equipamento ligado quando o veículo não estiver em funcionamento.
  • Uma bateria descarregada pode ser identificada por dificuldade de partida, luzes fracas, problemas causados por regulador de voltagem desregulado, correia frouxa ou fio de terra solto.
  • Lembre-se que a constatação de defeito só é possível por meio de equipamentos especificos para diagnostico da bateria.
  • Não aceite que testem sua bateria fechando curto-circuito entre os pólos. Este procedimento, além de ser enganoso, pode danificar a bateria.
  • Se desejar instalar qualquer opcional elétrico não original, verifique antes se haverá equilibrio do sistema elétrico, onde o Alternador conseguirá suprir o consumo de todos os componentes eletricos do veículo. Após essa verificação, assegure-se que a bateria atual é compatível com a nova demanda elétrica. As duas verificações podem ser feitas numa rede autorizada e no seu auto-elétrico de confiança.
  • Evite o uso prolongado de equipamentos eletrônicos como rádio e DVD com o veículo desligado. O consumo excessivo poderá descarregar a bateria.
  • Faça revisões periódicas do sistema elétrico do veículo (alternador, motor de partida, regulador de tensão, cabos e terminais) em uma oficina de sua confiança. O mal funcionamento de algum destes itens compromete a vida útil da bateria automotiva, podendo gerar sobrecarga, fuga de corrente, e outros fatores que prejudicam diretamente a bateria.
  • Evite ligar e desligar o veículo muitas vezes durante o dia sem intervalos suficientes (20 minutos pelo menos) para a recomposição da carga da bateria. Isso é muito comum em táxis.

Faróis

A troca deve feita, sempre aos pares, a cada 50 mil km garantindo, assim,que os faróis direito e esquerdo estejam iluminando de forma uniforme. As lâmpadas podem perder a força antes mesmo desse período, por isso é importante ficar de olho nelas. Se estiverem escuras, é sinal que estão com baixa luminosidade.

Quando os faróis estão regulados, os fachos de luz têm uma inclinação de 15 graus para o lado direito, permitindo que o motorista enxergue placas de sinalização à distância e também para evitar a perda da visibilidade momentânea de que quem trafega no sentido contrário.

Pneus

  • Calibrar os pneus regularmente de acordo com especificações do fabricante, respeitando as condições de uso. Assim, você prolonga ávida útil dos pneus.Pneus em bom estado garantem a segurança do veículo, a dirigibilidade e o desempenho do veículo.
  • Os pneus possuem indicadores de desgaste que são visíveis, nunca deixe ultrapassar o limite permitido (1,6 mm), após análise do seu estado geral. Ao fazer a substituição dos pneus, opte por modelos que possuem a mesma medida ou medida opcional recomendada pelo fabricante.
  • O rodízio deve ser feito a intervalos de 5.000km ou antes se você perceber um desgaste irregular nos pneus.

Alinhamento

  • A cada 5.000 km
  • A cada troca de pneus quando os pneus estiverem apresentando desgaste excessivo na área do ombro
  • Desgaste da banda de rodagem do pneu em forma de "escama"
  • Trepidação das rodas dianteiras
  • Vibração do carro
  • Volante duro
  • O carro tende para os lados quando o motorista larga o volante
  • O carro desvia e puxa para o lado quando os freios são acionados

Balanceamento

  • A cada 5.000 km
  • A cada troca de pneus
  • Toda a vez que fizer o rodízio de pneus
  • Ao primeiro sinal de vibração ou desgaste irregular da banda de rodagem
  • Após ter efetuado o reparo no pneu ou na câmara de ar

Faça o Dowload e imprima:

Check-list da manutenção preventiva do veículo, conforme norma ABNT 14624

Fonte: http://revistaautoesporte.globo.com/Revista/Autoesporte/0,,EMI26028-10337,00-COMO+DEIXAR+SEU+CARRO+PREPARADO+PARA+A+INSPECAO+VEICULAR.html ; http://www.carro100.com.br/checklist/checklist.php

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Recall

Muitas vezes ouvimos boatos a respeito de Recall, ficamos preocupados e confusos procurando saber se o nosso automóvel faz parte do lote convocado.

Você sabe o que é um Recall?

Recall ou recolha de produto é uma solicitação de devolução de um lote ou de uma linha inteira de produtos feita pelo fabricante do mesmo. Geralmente, isto ocorre pela descoberta de problemas relativos à segurança do produto.

O recall é uma tentativa de evitar possíveis transtornos e acidentes em decorrência de falha no processo de fabricação de peças e veículos, e aprimorar ou evitar danos à publicidade da empresa. Os recalls custam caro para as empresas porque frequentemente envolvem a substituição do produto recolhido ou o pagamento pelos danos causados pelo uso do mesmo, embora possivelmente custem menos do que os custos indiretos que se seguem aos danos à imagem da empresa e a perda de confiança no fabricante. O Código de Defesa do Consumidor é claro a respeito de recalls e da Responsabilidade do Fabricante.

Saiba se o seu veículo foi chamado de volta pela Montadora...

Fontes: http://pt.wikipedia.org/wiki/Recall ;http://www.mj.gov.br/Recall/



terça-feira, 15 de setembro de 2009

Manutenção Preventiva

Todo mundo sabe que, de tempos em tempos, qualquer veículo exige pequenos reparos. O uso no dia-a-dia acaba gerando o desgaste de boa parte dos componentes, e também prejudica as regulagens do motor, suspensão etc. Agora, o que pouca gente percebe é que a melhor maneira de manter o seu carro com um bom funcionamento é realizando a manutenção preventiva.


Os cuidados constantes com o veículo representam:
• Redução dos custos com a reparação;
• Diminuição significativa do consumo de combustível e do desgaste geral do automóvel;
• Diminui a depreciação do valor de revenda do veículo;
• Mais conforto;
• Mais segurança para a sua família.


Recomendamos que a manutenção preventiva seja feita por oficinas que possuam profissionais treinados pelos principais fabricantes de peças automotivas, equipamentos de teste de última geração que possibilitam diagnósticos e consertos mais rápidos e precisos.


Algumas oficinas já adotaram o check-up de alguns itens importantes responsáveis pela segurança, conforto, economia de combustível e emissões de poluentes. Estes itens são:


• Combustível e lubrificantes;
• Filtros;
• Velas e Cabos;
• Faróis e lâmpadas;
• Limpador de pára-brisa;
• Suspensão;
• Freios;
• Correias;
• Sistema elétrico;
• Sistema de arrefecimento do motor;
• Sistema de injeção eletrônica;
• Pneus.


Certifique-se que as peças substituídas são originais, ou fabricadas por empresas que possuem padrão de qualidade recomendado pelas montadoras.


Manutenção preventiva é sinônimo de segurança, economia e preservação do meio ambiente.


Fique atento as próximas postagens com mais dicas de cuidado para o seu automóvel.

Fonte: http://www.bosch.com.br/br/boschservice/motorista_manutencao.asp